icon-fone
(48) 3228-5140 / 3228-5121
Segunda a sexta / 08h às 12h / 14h às 18h

Galeria de fotos

Notícias

Notícias (453)

A contribuição negocial é um instrumento coletivo que fortalece o sindicato na luta por melhores salários, direitos e condições de trabalho. É com esses recursos que o SEEF mantém a estrutura de negociação, mobilizações, campanhas, formação e atendimento à categoria. Quando o sindicato é forte, toda a base avança.

 Ao mesmo tempo, quem quiser exercer o direito de oposição ao desconto deve respeitar rigorosamente os prazos e procedimentos definidos abaixo.

Prazo de oposição

Período: 20 a 31 de outubro de 2025

Referente ao desconto do mês: novembro de 2025

Como apresentar a carta de oposição

 - A carta deve ser entregue pessoalmente na sede do SEEF, de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 14h às 18h.

- O documento deve ser escrito de próprio punho, assinado e identificado com: nome completo, CPF, nome e CNPJ do condomínio.

- Não serão aceitas cartas de oposição por e-mail, WhatsApp ou fora do prazo.

- O trabalhador é responsável por entregar uma cópia da carta ao empregador, junta do comprovante de recebimento do sindicato.

- Alternativamente, a carta pode ser enviada pelos Correios, como carta registrada com Aviso de Recebimento (AR), postada dentro do prazo indicado acima.

Terça, 23 Setembro 2025 16:05

Nota de apoio à greve da Celesc

Escrito por

O SEEF manifesta seu total apoio à greve dos trabalhadores e trabalhadoras da Celesc.

A paralisação, organizada pelo Sinergia e pela Intercel, é legítima e necessária diante da postura intransigente da empresa nas negociações do Acordo Coletivo de Trabalho. A luta pela isonomia de direitos, pelo reajuste com ganho real e pela retomada do anuênio é justa e deve ser atendida.

O SEEF se soma à defesa da Celesc como empresa pública, contra qualquer tentativa de privatização e precarização dos serviços e dos direitos da categoria.

Todo apoio à greve dos eletricitários e eletricitárias!
Celesc é do povo catarinense e deve seguir pública!

O SEEF orienta toda a sua base - trabalhadores e trabalhadoras de condomínios, shoppings e imobiliárias - a identificar condutas abusivas, proteger sua saúde e denunciar. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) define assédio como comportamentos inaceitáveis, únicos ou repetidos, que causem ou possam causar danos físicos, psicológicos, sexuais ou econômicos - incluindo a violência e o assédio com base em gênero. Não é “jeito de cobrar”: é violência no trabalho.

Como o assédio aparece no dia a dia
- Mudança de escala/turno ou de posto como castigo por questionar irregularidades.

- Metas e prazos impossíveis, punições vexatórias e “quadros da vergonha”.

- Retirar autonomia, isolar do time ou retirar tarefas para provocar sensação de “inutilidade”.

- Desvio de função sob ameaça de demissão ou “rodar”.

- Vigilância excessiva: controle de pausas, cronometrar banheiro ou proibir sentar/beber água sem base técnica.

- Advertências arbitrárias e humilhações públicas diante de clientes, moradores ou colegas.

- Ignorar atestados ou recomendações médicas, desrespeitar limitações e tratamento.

- Reter informações de escala, plantão ou procedimentos, criando armadilhas para o erro.

- Assédio digital: mensagens depreciativas fora do horário, exposição de “erros” e cobranças agressivas em grupos de WhatsApp.


Discriminação também é assédio
Racismo, sexismo, LGBTfobia, capacitismo e etarismo não são piadas. Comentários sobre corpo/aparência, maternidade, religião ou identidade de gênero; negar promoção, treinamento ou tarefas por cor, gênero, deficiência ou idade; “apelidos” pejorativos - tudo isso caracteriza assédio.

O que fazer (passo a passo)
Registre: anote datas, horários, locais e envolvidos. Guarde prints, áudios, e-mails, ordens e qualquer evidência.
Testemunhas: liste quem viu/recebeu as mensagens ou presenciou as situações.
Cuide da saúde: procure atendimento e peça relatórios/atestados se houver adoecimento.
Ação formal: denuncie ao MPT (há possibilidade de denúncia anônima).

Em ações judiciais de reparação por danos morais, provas e registros fazem diferença. Anote tudo com detalhes.

Por que denunciar
O assédio adoece, aumenta rotatividade, acidentes e licenças, derruba produtividade e cria ambientes tóxicos. Denunciar protege sua saúde, fortalece a categoria e ajuda a corrigir práticas abusivas. Muitas categorias têm cláusulas específicas em Convenções e Acordos Coletivos que ampliam a proteção - o SEEF te orienta sobre como aplicar.

O SEEF está com você
Se reconheceu alguma dessas situações, não se cale. Denuncie. Proteja sua saúde e seus direitos.

Você sabia que boa parte dos direitos que os trabalhadores e trabalhadoras da nossa categoria usufruem não está prevista na CLT? Eles foram conquistados ao longo de anos de luta e negociação pelo SEEF, por meio das Convenções e Acordos Coletivos.

 Graças à força da organização sindical, hoje os trabalhadores de edifícios residenciais, comerciais e mistos, de shoppings e de empresas imobiliárias contam com uma série de benefícios que ampliam a proteção e a valorização da categoria:

 - Pisos salariais acima do mínimo legal e reajuste anual garantido;

- Horas extras com adicionais de até 100% e adicional noturno de 30%;

- Vale-transporte pago integralmente ou auxílio combustível;

-  Auxílio-creche para mães trabalhadoras;

- Seguro de vida custeado pelo empregador;

- Adicionais por tempo de serviço (quinquênios, triênios e anuênios);

- Estabilidade ampliada para gestantes, trabalhadores próximos da aposentadoria, em retorno de auxílio-doença e no serviço militar.

 Esses são apenas alguns exemplos. Todos eles resultam da negociação coletiva conduzida pelo SEEF. Sem sindicato, cada trabalhador estaria sozinho frente ao patrão e não teria a menor garantia de manter conquistas ou avançar em novos direitos.

 É a sindicalização que dá força ao SEEF para negociar. Quanto mais trabalhadores associados, maior a capacidade de garantir salários justos, benefícios e proteção.

 Fortaleça o sindicato que fortalece você. Sindicalize-se no SEEF e ajude a conquistar ainda mais!

O presidente do SEEF, Rogério Manoel Corrêa, participou entre de terça (2) a quinta (4), na Escola Sul, em Florianópolis, do segundo módulo da Formação de Dirigentes da CUT-SC. O curso é voltado para as lideranças CUTistas de Santa Catarina e tem como objetivo compreender a realidade atual para fortalecer a atuação sindical junto à base e à sociedade.

 A programação trouxe reflexões sobre o processo civilizatório que vivemos, debatendo temas como crise climática, desigualdade social, impactos da ciência e da tecnologia, além do avanço da cultura digital e da inteligência artificial. Também houve rodas de conversa sobre como a mercantilização da fé, a manipulação da opinião pública pelas redes sociais e as novas formas de trabalho impactam a vida da classe trabalhadora.

 Para o presidente do SEEF, participar desse processo é fundamental: “Essa formação nos ajuda a entender os desafios da atualidade e a pensar caminhos coletivos para dialogar com a nossa categoria e com a sociedade. O movimento sindical precisa estar preparado para enfrentar o avanço da precarização e das novas tecnologias”, destacou Rogério Manoel Corrêa.

 A Formação de Dirigentes da CUT-SC segue ao longo do ano, com o terceiro módulo programado para novembro. O ciclo se encerra em 2026, em um encontro que reunirá lideranças sindicais dos três estados do Sul do país, consolidando um processo de formação estratégico para toda a classe trabalhadora.

O SEEF alerta todos os trabalhadores e trabalhadoras da nossa base sobre os riscos da terceirização. A promessa patronal de “modernização” e “eficiência” esconde uma dura realidade: terceirizar significa precarizar. Segundo dados do DIEESE (Nota Técnica nº 172/2017), trabalhadores terceirizados recebem, em média, 24,7% a menos que os contratados diretamente. Além disso, cumprem jornadas maiores - cerca de 3 horas a mais por semana - e sofrem com maior rotatividade, instabilidade e mais acidentes de trabalho.

Essa desigualdade afeta diretamente nossa categoria, que já enfrenta uma rotina intensa e muitas vezes invisibilizada. Porteiros, zeladores, trabalhadores de shoppings e de edifícios residenciais e comerciais têm um papel fundamental para o funcionamento das cidades. Não podemos permitir que a terceirização retire direitos, reduza salários e aumente os riscos de saúde e segurança.

 O SEEF segue firme na luta para barrar qualquer forma de precarização e defender o emprego com carteira assinada, regulamentado e com direitos garantidos. Só com unidade e mobilização vamos garantir respeito, valorização e dignidade para toda a categoria.

O assédio moral é uma das formas mais cruéis de violência contra os trabalhadores. Ele acontece quando chefes, colegas ou até mesmo moradores de condomínios expõem porteiros, vigilantes, zeladores e demais trabalhadores a situações humilhantes, constrangedoras e de desrespeito.

Mais do que uma “brincadeira de mau gosto”, o assédio moral adoece. Pode causar depressão, ansiedade, estresse, afastamento do trabalho e até levar a consequências graves para a saúde física e mental. Além disso, prejudica o ambiente laboral e pode gerar punições ao assediador e responsabilização da empresa.

Exemplos comuns na nossa categoria

  • Gritos e xingamentos de superiores;

  • Apelidos pejorativos entre colegas;

  • Ignorar o trabalhador ou isolá-lo;

  • Controlar de forma abusiva o tempo de banheiro;

  • Obrigar a cumprir tarefas humilhantes ou sem sentido.

Como se defender

A primeira atitude é não se calar. É fundamental anotar datas, horários, locais, nomes dos envolvidos e, sempre que possível, guardar provas como mensagens e áudios. Também é importante contar com colegas que tenham testemunhado a situação.

O SEEF está ao lado de cada trabalhador e trabalhadora para acolher, orientar e agir. A denúncia deve ser feita no Ministério Público do Trabalho. A denúncia pode ser feita por meio deste link: https://peticionamento.prt12.mpt.mp.br/denuncia

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira (15) a Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (PNAD Contínua Trimestral com dados sobre o desemprego nos estados, no Distrito Federal e nos estratos de raça, gênero e escolaridade. A comparação é entre o segundo trimestre deste ano (abril/maio/junho) em relação ao trimestre anterior (janeiro/fevereiro /março).

No geral o índice de desemprego caiu mais em 18 unidades da federação e se manteve estável em nove. Apesar do desemprego ter diminuído em todos os estados  e no DF o IBGE considerou estabilidade nos locais em que houve uma pequena variação.

Os três estados em que o desemprego caiu mais foram Santa Catarina (2,2%), Rondônia (2,3%) e Mato Grosso (2,8%). Os que têm maiores índices são Pernambuco (10,4%), Bahia (9,1%) e Distrito Federal (8,7%). A média nacional ficou em 5,8%, a menor da série iniciada em 2012.

Confira na tabela a posição das Unidades da Federação.

Taxa de desocupação, por UF (%) – 1º e 2° trimestre de 2025

UF

1T 2025

2T 2025

situação

Pernambuco

11,6

10,4

Distrito Federal

9,2

8,7

Sergipe

9,3

8,1

Acre

8,2

7,3

Roraima

7,5

5,9

Tocantins

6,4

5,3

Paraná

4,0

3,8

Mato Grosso

3,5

2,8

Rondônia

3,1

2,3

Santa Catarina

3,0

2,2

Goiás

5,3

4,4

Espírito Santo

4,0

3,1

Rio Grande do Sul

5,3

4,3

Mato Grosso do Sul

4,0

2,9

Brasil

7,0

5,8

São Paulo

6,3

5,1

Rio de Janeiro

9,3

8,1

Ceará

8,0

6,6

Maranhão

8,1

6,6

Alagoas

9,0

7,5

Amapá

8,6

6,9

Piauí

10,2

8,5

Paraíba

8,7

7,0

Minas Gerais

5,7

4,0

Pará

8,7

6,9

Bahia

11,1

9,1

Amazonas

10,0

7,7

Rio Grande do Norte

9,9

7,5

Estratos sociais

Homens brancos e de ensino superior tiveram mais oportunidades de trabalho.

Índice por gênero a taxa de desocupação (7,0%) foi de 4,8% para os homens e 6,9% para as mulheres no segundo trimestre de 2025.

Cor ou raça, essa taxa ficou abaixo da média nacional para os brancos (4,8%) e acima para os pretos (7,0%) e pardos (6,4%).

Escolaridade, a taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (9,4%) foi maior que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 5,9%, quase o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

Renda

O rendimento real mensal habitual no país foi de R$ 3.477, valor maior do que o trimestre anterior (R$ 3.440). Na região Sudeste a média foi maior: R$ 3.914 - a única com alta estatisticamente significante do rendimento, enquanto nas demais houve estabilidade.

Carteira assinada

No Brasil, o percentual de empregados com carteira assinada no setor privado foi de 74,2% no segundo trimestre de 2025. Os maiores percentuais de empregados CLT estavam em Santa Catarina (87,4%), São Paulo (82,9%) e Rio Grande do Sul (81,2%), e os menores, no Maranhão (53,1%), Piauí (54,5%) e Paraíba (54,6%).

Subutilização (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação à força de trabalho ampliada) foi de 14,4%

Desalentados (frente à população na força de trabalho ou desalentada) do país foi de 2,5%.

População ocupada do país trabalhando por conta própria foi de 25,2%.

Informalidade para o Brasil foi de 37,8% da população ocupada. 

A pesquisa completa do IBGE pode ser acessada aqui.

O SEEF esteve presente na 17ª Plenária Estadual da CUT-SC, realizada em Florianópolis, reafirmando seu compromisso com a luta da classe trabalhadora e com a construção coletiva do movimento sindical no estado.

Representando o SEEF, participaram o presidente Rogério Manoel Corrêa, que também é secretário geral da CUT-SC, e a dirigente Maria Laura Franze, suplente da Direção do sindicato.

Além de integrar a delegação, Rogério Manoel Corrêa desempenhou papel de destaque na Plenária: foi um dos eleitos para representar Santa Catarina na 17ª Plenária Nacional da CUT, coordenou a mesa de conjuntura do primeiro dia de debates e participou ativamente da organização do encontro, assumindo a coordenação do processo de credenciamento das delegadas e delegados.

Com essa atuação, o SEEF reforça sua presença política dentro da CUT-SC e reafirma seu compromisso com a defesa dos direitos da classe trabalhadora.
O SEEF concluiu a negociação do Acordo Coletivo de Trabalho com o Floripa Shopping, assegurando avanços importantes para os trabalhadores da categoria.

Reajustes garantidos
Entre os principais resultados, estão os novos pisos salariais com valores retroativos ao mês de maio de 2025:
Piso para office-boys e auxiliares: R$ 2.017,00
Piso para demais funções: R$ 2.354,00

Além disso, o vale-alimentação foi reajustado em 8%, reforçando a valorização da categoria em um momento de alta do custo de vida.

CONTRIBUIÇÃO NEGOCIAL PROFISSIONAL
Conforme deliberado em assembleia no dia 27 de junho de 2025, será descontado dos trabalhadores abrangidos pelo Acordo Coletivo o valor correspondente a 4% da remuneração, a título de Contribuição Negocial Profissional.

Esse valor será parcelado em duas vezes de 2%, nos meses de setembro e novembro de 2025. O recolhimento será feito pelo condomínio por meio de guias fornecidas pelo sindicato, com vencimento até o dia 10 do mês seguinte ao desconto.

A contribuição negocial é fundamental para garantir a continuidade do trabalho do sindicato na defesa dos direitos dos trabalhadores. É por meio dessa contribuição que o SEEF custeia as negociações, lutas judiciais, mobilizações e toda a estrutura necessária para garantir reajustes, benefícios e a proteção coletiva da categoria. Ao contribuir, você fortalece o sindicato e ajuda a manter vivas as conquistas como o reajuste salarial, o aumento do vale-alimentação e outras cláusulas importantes. Por isso, não se oponha: valorize quem luta por você!

ATENÇÃO: Oposição ao desconto
O trabalhador que desejar se opor ao desconto da contribuição deverá:

✅ Apresentar carta de próprio punho, assinada, com nome completo, CPF e nome do condomínio.
✅ Entregar presencialmente no sindicato, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h, entre os dias 18 e 29 de agosto de 2025.
✅ Não serão aceitas cartas via e-mail, WhatsApp ou fora do prazo.
✅ Também é possível enviar por correio como carta registrada com AR, desde que postada dentro do prazo.
✅ A responsabilidade de entregar uma cópia com o recebido do sindicato ao empregador é do próprio trabalhador.

⚠️ Empregados admitidos após setembro/2025 poderão apresentar oposição em até 15 dias após a admissão.
Página 1 de 33
botao telegram seef1

Filiado

filiado fecescfiliado contracsfiliado cutfiliado dieese

Manual do trabalhador

Um instrumento dos trabalhadores na defesa dos seus direitos. Ele apresenta as principais garantias previstas na legislação e nas convenções e acordos coletivos de trabalho assinadas pelo Sindicato.

BAIXAR MANUAL

SEEF - Sindicato dos Empregados em Edifícios e em Empresas de Compra
Venda, Locação e Administração de Imóveis de Florianópolis/SC

Cód. Sindical: 914.565.164.01868-4    |    CNPJ: 78.664.125/0001-03
  Av. Mauro Ramos, 1624, 1º andar
     Centro -/ Florianópolis / SC
  (48) 3228-5140 / 3228-5140