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Quinta, 09 Mai 2024 17:06

Feliz Dia das Mães!

Escrito por
Mãe: a estrela que ilumina nossos dias mais sombrios; os braços que nos acolhem quando mais precisamos; as vozes que nos confortam quando estamos aflitos.

Neste Dia das Mães, que o mundo inteiro reconheça e honre a sua grandiosidade.

Que cada momento seja permeado de amor, alegria e reconhecimento por
tudo o que você representa.

Diante dos estragos causados pelas fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul nos últimos dias, a CUT-SC se une à corrente de solidariedade e coloca a sede à disposição para ponto de coleta de arrecadação de mantimentos para as vítimas. 

Com o objetivo de auxiliar as milhares de pessoas afetadas pela tragédia, a campanha busca arrecadar doações de água mineral, alimentos não perecíveis, itens de higiene pessoal e produtos de limpeza. As doações podem ser entregues na sede da CUT-SC, localizada na Rua Visconde de Ouro Preto, 413, Centro, em Florianópolis, até a próxima segunda-feira, 13 de maio.

"A situação no Rio Grande do Sul é crítica. Muitas famílias perderam tudo com as chuvas e é nosso dever, como movimento sindical, nos mobilizarmos para ajudar aqueles que mais precisam neste momento difícil", destaca a presidenta da CUT-SC, Anna Julia Rodrigues. 

 

De 2014 a 2023, 2.638 trabalhadores morreram em decorrência de acidentes de trabalho em Santa Catarina, conforme dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde. Em 2023, foram 267 acidentes de trabalho fatais.

Atividades de atendimento hospitalar, fundição de ferro e aço, abate de suínos, aves e outros pequenos animais, transporte rodoviário de carga e comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - hipermercados e supermercados continuam sendo os principais setores de risco no ambiente laboral.

Pelos dados do CEREST de Santa Catarina, nas microrregionais de Florianópolis, Criciúma e Blumenau, os acidentes e mortes são mais frequentes na área hospitalar, onde somados foram registrados no ano passado um total de 13.822 acidentes de trabalho e 117 mortes. Na macrorregião de Joinville, as notificações de doenças e agravos relacionados ao trabalho prevalecem no setor de fundição de ferro e aço. Na área compreendida pelo CEREST de Lages, foram 2.149 notificações, com 25 óbitos, com destaque na administração pública da região. No Planalto Norte, principalmente no setor de madeira, foram 735 doenças e acidentes, sendo 08 fatais. Na microrregião de Chapecó e macrorregião do Meio Oeste, a atividade de abate de suínos, aves e outros pequenos animais lidera os acidentes e mortes: 10.434 notificações e 72 mortes, em 2023.

Veja os detalhes nos infográficos abaixo:

Infográfico Blumenau 2024

Infográfico Chapecó 2024

Infográfico Criciúma 2024

Infográfico Florianópolis 2024

Infográfico Joinville 2024

Infográfico Lages 2024

Infográfico macro Meio Oeste 2024

Infográfico macro Planalto Norte 2024

Infográficos estado de Santa Catarina

Os registros no SINAN tiveram um aumento de 65% em relação aos dados de 2022 em Santa Catarina. De acordo com Regina Dal Castel Pinheiro, Gerente de Saúde do Trabalhador da Diretoria de Vigilância Sanitária do estado, devido ao trabalho que a gerência vem realizando com a atenção primaria a saúde e vigilância epidemiológica dos municípios, desde 2021, em parceria com o Ministério Público do Trabalho.

“Sabemos que o caminho a percorrer ainda é longo, pois a sub notificação ainda ocorre ao mesmo tempo que os estabelecimentos precisam efetivamente implantar ações de saúde e segurança no sentido de proteger os trabalhadores”, pondera.

Números em frigoríficos acendem uma luz vermelha

Na Justiça do Trabalho, o número de processos envolvendo acidentes de trabalho ou doenças ocupacionais, na Justiça do Trabalho de Santa Catarina, cresceu 28% no ano de 2023, em comparação a 2022. Foram ao todo 5.216 ações distribuídas nas 31 jurisdições do estado, 1,2 mil a mais do que no ano passado. Os dados foram fornecidos pela Coordenadoria de Estatística do TRT-SC, com base no sistema e-Gestão.

As jurisdições com as maiores proporções de ações judiciais sobre acidentes de trabalho, no ano passado, foram Chapecó, Xanxerê e São Miguel do Oeste, respectivamente, 14,83%, 12,97% e 12,40%. O Fórum de Chapecó, que possui quatro varas trabalhistas (VTs), geralmente se destaca devido ao número significativo de acidentes de trabalho típicos no ramo da construção civil e de doenças ocupacionais em frigoríficos da região.

Para o Procurador do Trabalho Sandro Eduardo Sardá, coordenador nacional do Projeto dos Frigoríficos do Ministério Público do Trabalho (MPT), os dados do SUS e da Justiça do Trabalham revelam um cenário preocupante no setor. “O acréscimo de doenças está relacionado ao descumprimento da NR 36, notadamente quanto a intensificação do ritmo de trabalho, de longas jornadas laborais e do pagamento de prêmios por assiduidade. Já os acidentes ocorrem do descumprimento de medidas de proteção em máquinas e equipamentos e de prevenção ao uso de amônia”

Sarda ressalta que em 2023 e 2024 os vazamentos de amônia aumentaram muito.  Cita como exemplo dois grandes vazamentos registrados na semana passada, um no Pará e outro em Tocantins. Dias atrás um grande frigorífico de bovino foi interditado em Goiás por submeter empregados a jornadas habituais de 11, 12 e até 13 horas. Para o MPT há necessidade urgente de mais fiscalizações do MTE e do SUS, para a reversão dos índices.

“Após 11 anos de publicação da NR 36 o quadro de adoecimentos de trabalho nos frigoríficos é absolutamente preocupante. Basta lembrar que se trata de um dos setores econômicos que mais geram adoecimentos e acidentes no Brasil”, lamenta o Procurador.

Em 2023, o Ministério Público do Trabalho em Santa Catarina recebeu 359 denúncias sobre doenças e acidentes relacionadas ao trabalho. Foram ajuizadas 21 Ações Civis Públicas (ACs) e assinados 94 Termos de Ajuste de Conduta (TACs). O número é superior a 2022, quando foram registradas 252 Notícias de Fato (NF), ajuizadas 9 ações e assinados 85 TAcs.

Fonte: MPT-SC

Diretores do SEEF participaram nessa quarta-feira, 1º de maio, do ato cultural na Beira-mar de São José que marcou o Dia do Trabalhador. O ato, organizado pelas entidades CUTistas, junto com outras centrais sindicais, chamou a atenção e concentrou um grande público na Beira-mar atraídos pelas atrações culturais.

A programação contou com apresentações da banda Africatarina, do grupo de teatro Madalenas na Luta, do músico João de Paula e do grupo Boi de Mamão Petinho.
Nesta quarta-feira, 1º de maio, para marcar a data histórica de luta dos trabalhadores e trabalhadoras, um ato com música, teatro e cultura acontecerá na Beira-mar de São José, das 14h30 às 18h.

O evento, organizado pelas entidades da CUT-SC, em parceria com outras centrais sindicais, contará com apresentações da banda Africatarina, do Boi de Mamão, do músico João de Paula e do grupo de teatro Madalenas na Luta.

O Presidente do SEEF e Secretário Geral da CUT-SC, Rogério Manoel Côrrea, representou a central neste sábado (27) no 2º Seminário do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Balneário Barra do Sul (Sindbarra), que teve como tema central “Carreira e desafio dos servidores públicos”.

O evento, que aconteceu no Hotel Bandeirantes de Balneário Barra do Sul, teve como objetivo reunir a classe trabalhadora local e representantes de diversos sindicatos para debater temas relevantes ao funcionalismo público, direitos trabalhistas e a importância da atuação sindical, buscando fortalecer a luta por melhores condições de trabalho para todos.

A programação contou com duas palestras, uma sobre direitos dos trabalhadores e outra sobre os desafios dos servidores públicos municipais.

Os preços dos alimentos subiram em março com menor intensidade do que em fevereiro. No mês passado o índice da alimentação ficou em 0,53% ante 0,93% do mês anterior. A diferença de 0,40% entre um período e outro ajudou a inflação fechar em 0,16%, já que entram oito outros fatores na composição do índice. Veja abaixo o que compõe a inflação.

Os dados são da pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta quarta-feira (10). Para André Almeida, gerente da pesquisa do IBGE, os preços dos alimentos ainda são os protagonistas do IPCA por conta de fatores sazonais, somados à influência do fenômeno El Niño. Em meses de calor e chuva, a safra de alimentos in natura sofre impacto e reduz a oferta de determinados produtos

No geral, em março, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu 0,67 % em relação à taxa de fevereiro (0,83%). No ano, o IPCA acumula alta de 1,42% e, nos últimos 12 meses, de 3,93%, abaixo dos 4,50% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em março de 2023, a variação havia sido de 0,71%.

Confira na tabela

Período  

TAXA 

Março de 2024

0,16%

Fevereiro de 2024

0,83%

Março de 2023

0,71%

Acumulado do ano 

1,42%

Acumulado nos últimos 12 meses 

3,93%

Os 0,16% de março estão abaixo da expectativa do mercado financeiro que espera uma inflação de 0,25% neste mês. É o menor índice para março desde 2020.

O que entra na composição da inflação e seu impacto no índice geral

 

Grupo

Variação (%)

Impacto (p.p.)

Fevereiro

Março

Fevereiro

Março

Índice Geral

0,83

0,16

0,83

0,16

Alimentação e bebidas

0,95

0,53

0,20

0,11

Habitação

0,27

0,19

0,04

0,03

Artigos de residência

-0,07

-0,04

0,00

0,00

Vestuário

-0,44

0,03

-0,02

0,00

Transportes

0,72

-0,33

0,15

-0,07

Saúde e cuidados pessoais

0,65

0,43

0,09

0,06

Despesas pessoais

0,05

0,33

0,01

0,03

Educação

4,98

0,14

0,29

0,01

Comunicação

1,56

-0,13

0,07

-0,01

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços    

Os grupos que subiram 

No grupo Alimentação e bebidas, a alimentação no domicílio desacelerou de 1,12% em fevereiro para 0,59% em março. Destacam-se as altas da cebola (14,34%), do tomate (9,85%), do ovo de galinha (4,59%), das frutas (3,75%) e do leite longa vida (2,63%).

A alimentação fora do domicílio (0,35%) também desacelerou em relação ao mês anterior (0,49%). Enquanto o lanche acelerou de 0,25% para 0,66%. O subitem refeição (0,09%) teve variação inferior à observada no mês de fevereiro (0,67%).

No grupo Saúde e cuidados pessoais (0,43%), o resultado foi influenciado pelas altas do plano de saúde (0,77%) e dos produtos farmacêuticos (0,52%). Destes, destacam-se o anti-infeccioso e antibiótico (1,27%) e o analgésico e antitérmico (0,55%).

Em Habitação (0,19%), a energia elétrica teve alta de 0,12%, influenciada por reajustes de 3,84%, a partir de 15 de março, e de 2,76%, a partir de 19 de março, aplicados nas duas concessionárias pesquisadas no Rio de Janeiro (1,18%).

Em taxa de água e esgoto houve aumento de 0,04%, por conta do reajuste de 4,04% em Aracaju (4,04%), a partir de 1º de março. No resultado do gás encanado (-0,05%), houve apropriação residual dos seguintes reajustes tarifários, com vigência a partir de 1º de fevereiro: no Rio de Janeiro (-0,09%), redução média de 1,30%; e em Curitiba (-0,15%), redução de 2,29%.

No grupo Transportes (-0,33%), houve queda nos preços da passagem aérea (-9,14%). Entre os combustíveis (0,17%) pesquisados, etanol (0,55%) e gasolina (0,21%) tiveram alta, enquanto gás veicular (-2,21%) e óleo diesel (-0,73%) registraram recuo nos preços. O subitem táxi apresentou alta de 0,23% devido ao reajuste de 8,31% em Belo Horizonte (2,28%), a partir de 8 de fevereiro.

Ainda em Transportes, a variação do ônibus urbano (-0,06%) foi influenciada pela unificação de tarifas em Recife (-1,21%), a partir de 3 de março; e pelo reajuste de 2,15% em Campo Grande (1,08%), a partir de 15 de março. Em ônibus intermunicipal (0,75%), reajustes foram aplicados no Rio de Janeiro (6,93%), a partir de 24 de fevereiro. No subitem trem (-0,19%), houve incorporação residual da redução de 4,05% nas tarifas no Rio de Janeiro (-0,42%), a partir de 2 de fevereiro.

Nos índices regionais, somente Porto Alegre (-0,13%) registrou recuo de preços, por conta da queda nos preços da batata-inglesa (-18,42%) e da gasolina (-2,41%). Já a maior variação ocorreu em São Luís (0,81%), influenciada pela alta do tomate (23,51%).

Metodologia

Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados no período de 01 de março a 28 de março de 2024 (referência) com os preços vigentes no período de 30 de janeiro a 29 de fevereiro de 2024 (base).

O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários-mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.

INPC tem alta de 0,19% em março

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para quem ganha até cinco salários mínimos, teve alta de 0,19% em março.

No ano, o INPC acumula alta de 1,58% e, nos últimos 12 meses, de 3,40%, abaixo dos 3,86% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em março de 2023, a taxa foi de 0,64%.

Os produtos alimentícios passaram de 0,95% em fevereiro para 0,50% em março. A variação dos não alimentícios foi de 0,77% para 0,09%.

A pesquisa completa do IBGE pode ser acessada aqui.

Nesta terça-feira (9) o presidente do SEEF, Rogério Manoel Côrrea, foi entregar em mãos a homenagem para a senhora Neli Rosa Matos, a sócia ativa mais antiga, filiada desde 1988.

Ela foi uma das homenageadas na sessão solene em comemoração aos 40 anos do SEEF, mas não pôde comparecer na Câmara de Vereadores na última quarta-feira.

Dona Neli, que trabalha há mais de 40 anos como zeladora no mesmo condomínio, agradeceu a homenagem e lembrou que é filiada desde quando o SEEF ainda era uma associação "Desde a primeira vez que vieram aqui falar do sindicato eu me filiei e nunca mais quis sair".
Nesta terça-feira (9) o presidente do SEEF, Rogério Manoel Côrrea, foi entregar em mãos a homenagem para a senhora Neli Rosa Matos, a sócia ativa mais antiga, filiada desde 1988.

Ela foi uma das homenageadas na sessão solene em comemoração aos 40 anos do SEEF, mas não pôde comparecer na Câmara de Vereadores na última quarta-feira.

Dona Neli, que trabalha há mais de 40 anos como zeladora no mesmo condomínio, agradeceu a homenagem e lembrou que é filiada desde quando o SEEF ainda era uma associação "Desde a primeira vez que vieram aqui falar do sindicato eu me filiei e nunca mais quis sair".

Cerca de 30 mil famílias com renda de até R$ 2.640, deverão ser beneficiadas com a nova modalidade de financiamento para a faixa 1 do Programa Minha Casa, Minha Vida, anunciada pelo governo federal.

É o FGTS futuro, que na prática, significa que o trabalhador que não tiver rendimento suficiente para comprar a casa própria poderá incluir os depósitos que ainda serão feitos em sua conta individual do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço como acréscimos em seus ganhos para obter condições de financiamento. A Caixa Econômica Federal iniciou nesta segunda-feira (8) as contratações de financiamentos imobiliários com utilização do FGTS futuro.

Clovis Scherer, economista que assessora a CUT Nacional no Conselho do Fundo de Garantia que a entidade faz parte, explica como vai funcionar o FGTS Futuro.

“Basicamente é o seguinte, se uma família vai ao banco interessada em obter o financiamento de imobiliários com o FGTS e o banco, analisando essa condição de crédito, avalia que esse mutuário não tem condições de alcançar o máximo de endividamento, de comprometimento de renda para pagamento de prestação imobiliária, que no Brasil hoje é de 30%, e que ele só pode comprometer 25% da sua renda, esse trabalhador, pode fazer um contrato com o banco utilizando os depósitos futuros na sua conta do Fundo de Garantia para completar esse 5% que faltam para atingir o máximo de financiamento”, exemplifica Scherer.

A partir daí, o banco calcula qual é o valor total que ele vai precisar pagar usando o Fundo de Garantia; deixa esse montante reservado, porque todo mês esse depósito mensal do Fundo de Garantia será usado até o financiamento ser completamente pago.

“Os 8% do valor que são depositados mensalmente serão bloqueados, inclusive, se o trabalhador tiver um recebimento extra, uma diferença salarial do passado, alguma verba que ele tenha maior do que o normal, como por exemplo, o pagamento do Fundo sobre uma ação trabalhista. O valor bloqueado será até o máximo do contratado”, diz o economista.

Ele detalha que se o mutuário, por exemplo, precisar de um empréstimo de R$200 mil, mas com a sua renda ele só consegue financiar R$ 190 mil, o FGTS futuro servirá como caução para o restante. Até chegar nos R$ 10 mil que faltam, os valores que entram na conta serão bloqueados.

O trabalhador que perder o emprego terá seis meses de carência para pagar as prestações da casa própria e poderá sacar os 40% da multa do FGTS. Quem contratou o saque aniversário não conseguirá participar do FGTS futuro por já ter o saldo comprometido.
- Clovis Scherer

Crédito: Portal da CUT Brasil
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Um instrumento dos trabalhadores na defesa dos seus direitos. Ele apresenta as principais garantias previstas na legislação e nas convenções e acordos coletivos de trabalho assinadas pelo Sindicato.

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