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Em julho, 31,8% das campanhas salariais conquistaram aumento real, ou seja, os percentuais de reajustes foram superiores à inflação acumulada em 12 meses pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), segundo levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Poder de compra 

Em 20,8% das negociações analisadas pelo Dieese até o dia 10 de agosto, os reajustes foram iguais ao INPC da data-base (julho), ou seja, não tiveram aumento real; e, em 47,3% das negociações, o reajuste ficou abaixo do INPC, ou seja, menor do que a inflação medida pelo IBGE, o que diminui o poder de compra dos trabalhadores e trabalhadoras, em especial os mais pobres, que são os mais afetados pela inflação dos alimentos e do pela inflação gás de cozinha, que continuam subindo.  

De acordo com o Dieese, o percentual de reajustes pagos em duas ou mais parcelas foi de 5,3% em julho. É inferior ao observado em junho de 2022 (12,4%) e em julho de 2021 (11,5%).

Já os reajustes escalonados – reajustes pagos diferenciadamente segundo faixa salarial ou tamanho da empresa – foram observados em 4,9% das negociações de julho. O percentual é menor do que os verificados em junho de 2022 (10,9%) e em julho de 2021 (8,1%).

Variação real média dos reajustes

O estudo mostra que a variação real média dos reajustes salariais de julho (média simples das variações reais de cada reajuste na data-base) foi negativa (-1,10%). Se forem considerados  apenas os reajustes com ganhos acima do INPC, a variação real em julho foi de 0,39%. Levando em conta só resultados abaixo desse índice, a variação real foi de -2,57%.

Reajuste necessário

Com a deflação de 0,6% verificada em julho, o reajuste necessário para “zerar” a inflação nas negociações com data-base em agosto (inflação dos 12 meses encerrados em julho) caiu para 10,12%.

Setores econômicos

Entre os setores, o comércio tem 69,6% de acordos de reajustes salariais iguais ou superiores à inflação, para um média geral de 56,1%. Na indústria, são 65%, mas é o segmento com maior participação de aumentos reais (26,9%). Já no setor de serviços, por outro lado, mais da metade (52,6%) ficou aquém do INPC.

Resultados acumulados em 2022

A análise dos resultados das negociações de 2022, até o momento, mostra que 20,7% dos reajustes negociados ficaram acima da variação do INPC, 35,4% tiveram valores iguais a esse índice e 43,9% não repuseram nem a inflação.

Escrito por: Redação CUT | Editado por: Marize Muniz

Publicado em Notícias

Adotado como referência das negociações salariais, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulou 11,91% em doze meses, até junho, o segundo maior percentual acumulado em quase 20 anos.

A taxa em 12 meses perdeu apenas para o total de abril (12,47%). Antes disso, o INPC só foi maior em novembro de 2003 (12,76%). Com uma diferença: naquele período, primeiro ano do governo Lula, a inflação estava desacelerando. Tanto que nos anos seguintes se manteria sempre abaixo dos dois dígitos.

Agora, a situação se inverte. Com uma leve curva em abril, o índice se mantém acima de 10% há 11 meses, desde agosto do ano passado. A alta inflacionária se reflete nas campanhas salariais. Em maio, por exemplo, 54,5% dos reajustes ficaram abaixo da inflação, segundo balanço do Dieese. No ano, 44,7% dos acordos ficaram aquém do INPC, com reajustes médio de -0,78%.

 Em junho, conforme divulgado nesta sexta-feira (8) pelo IBGE, o INPC teve alta de 0,62%, ante 0,45% em maio e 0,60% um ano atrás. Agora, soma 5,61% no ano e 11,92% em 12 meses – o que já supera o resultado de todo o ano de 2021 (10,16%, que já foi o maior resultado anual desde 2015). Todas as regiões tiveram alta no mês passado. Na Grande São Paulo, por exemplo, o INPC atinge 12,15%. As maiores taxas foram registradas nas regiões metropolitanas de Salvador (13,98%) e Curitiba (13,92%), e a menor, em Belém (9,36%).

Escrito por: Vitor Nuzzi, da RBA
Publicado em Notícias
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