A marcha, que contou com a participação do presidente da CUT, Sergio Nobre, dos presidentes das demais centrais sindicais, lideranças de diversos setores, movimentos sociais e militantes, culminou com a defesa da F da Câmara dos Deputados Hugo Mota, do Senado Davi Alcolumbre, aos presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso e do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Aloysio Corrêa da Veiga.
Entre as 26 reivindicações apresentadas, quatro ganharam destaque: a redução da jornada de trabalho sem redução salarial, o fim da escala 6 x 1, a isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil e a taxação dos super-ricos.
O presidente do SEEF, que coordenou a caravana catarinense, destacou a importância da mobilização e a determinação dos trabalhadores de Santa Catarina. "Percorremos uma longa distância, com muita garra e unidade, para estarmos aqui hoje. A participação da CUT-SC nesta marcha demonstra o nosso compromisso com a luta por melhores condições de vida e trabalho para toda a classe trabalhadora. A pauta que entregamos hoje representa os anseios e as necessidades urgentes dos trabalhadores e trabalhadoras do nosso estado e de todo o Brasil", afirmou Rogério.
A Plenária da Classe Trabalhadora, que antecedeu a marcha ao Congresso Nacional, contou com a presença dos ministros do Trabalho, Luiz Marinho, e da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo, além de deputados federais do PT, reforçando o diálogo entre o movimento sindical e o governo federal.
Um instrumento dos trabalhadores na defesa dos seus direitos. Ele apresenta as principais garantias previstas na legislação e nas convenções e acordos coletivos de trabalho assinadas pelo Sindicato.